Como pode não haver duas sem três e ao mesmo tempo à terceira ser de vez?
Imaginando num caso, totalmente
hipotético, de um jovem que tenta seduzir uma jovem. E claro, sempre
hipoteticamente, este jovem é medíocre na arte da sedução, um verdadeiro Dom
Juan de algibeira. Hipoteticamente, vamos chamar-lhe Marco (nome escolhido
totalmente ao acaso), e sempre hipoteticamente, para complicar as coisas, os únicos
coitos que vi (não presenciou) foram em DVDs alugados em socapa ou na Internet
Ou seja, o número três é uma verdadeira problemática para este jovem.
Já pensou na pressão que existe
sempre que aborda uma jovem. A abordagem que fizer terá de ser decisiva. O tiro
terá de ser certeiro, ou corre o risco de ter de retirar as balas da arma
manualmente.
Materializando o exemplo, neste
caso do jovem Marco, vamos tentar perceber como funciona a mente deste jovem,
perante o confronto linguístico, que estas duas expressões, potencia.
"Já são duas tampas! Se calhar ela não quer mesmo nada comigo?! Será que
tento outra vez?! É que à terceira é de vez! Portanto há que ter esperança. Mas
depois de duas tampas, merecedoras do estarem no Top 5 das tampas, será boa
ideia? Já foram duas e como não há duas sem três! O que fazer? Já sei! Afinal
sou um homem! Não posso ter medo de arriscar! Mal seja que me apanham a ver
pornografia!... Maldito número três… Não é desta que te perco…"
Também ficaram confusos, já
somos dois, quero dizer três… É que se éramos dois, entretanto somos três… Porque,
não há… Enfim…
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