terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

A Parvoíce Amor Murphológico #4


Lei de Norman
Nenhum homem conhece a verdadeira felicidade até se casar. E então já é tarde.

sábado, 24 de fevereiro de 2018

terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

sábado, 17 de fevereiro de 2018

A Parvoíce do Amor #3

Querida, o que preferes? Um homem bonito ou inteligente?
– Nem um, nem outro. Sabes que eu só gosto de ti.

terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

A Parvoíce do Amor #2

- Querida, diz-me: Eu sou o primeiro homem que dorme contigo?
- Bom, se dormires, és.

sábado, 10 de fevereiro de 2018

A Parvoíce Amor Murphológico #2


Observação de Yasanek
Beijar é uma forma de aproximar duas pessoas tanto que deixam de conseguir ver o que há errado em cada uma delas.

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

A Parvoíce do Amor

O marido vira-se para a mulher e pergunta:
– Querida, quando eu morrer, vais chorar muito?
– Claro querido. Sabes que eu choro por qualquer coisa…

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

A Maluquice Inata

Desafio da Fernanda Faustino
Palavras Impostas: Cão, contentor, exaustor, micro-ondas e rio
Premissa: A demência

Quando somos pequenos e fazemos parvoíces é engraçado, mas quando essa palermice latente continua, mesmo depois de crescer, torna-se preocupante. Não é que esteja muito preocupado com isso, mas a minha Mãe está. Desconfio que ela tenha vergonha dos meus momentos de loucura. É só uma desconfiança, não acredito nisso, mesmo quando ela diz que só é a minha mãe porque me encontrou num contentor, e como estava junto de uma ninhada de gatos dos quais é alérgica, preferiu ficar comigo. Eu sei que é mentira porque vi fotos minhas recém-nascido. O meu irmão também já me contou essa historia, mas acho que ele está a mentir. Como é que ele sabe? Ele nasceu 10 anos depois de mim. Será que ele tem uma máquina de viajar no tempo e assistiu a tudo? Não pode ser! Se tem um transporte desses, não percebo porque ele usa o meu carro constantemente.

Há muita gente que acha que sou maluco e isso não faz sentido. Dizem que falo sozinho. Estupidez! Como posso estar a falar sozinho, se estou sempre acompanhado do Fred. Eu sei que ele é um rapaz de poucas falas e mal se da por ele, mas daí a dizer que estou e falo sozinho. Falando do Fred, há muito tempo que já não o vejo. Desapareceu mal comecei a tomar a medicação. Estranho? Não? Lembro-me duma vez em me chamaram a atenção por estar novamente a falar sozinho. Pior ainda! Estaria a falar com o exaustor! Eu não sou maluco! Eu sei que aquilo não fala. É um objecto! Estava a falar com aquelas pessoas microscópicas que trabalham nos exaustores. Precisava de água quente e achei que incentivá-las seria bom. Um reforço positivo é sempre agradável. Não deve fácil trabalhar naquelas condições, ouvindo as pessoas reclamar sempre que o exaustor não acende. O que é normal, visto que os esquentadores é que se acedem e podem aquecer a água. E depois eu que sou maluco.

Há dias, estava a olhar para o micro-ondas quando alguém falou e distraiu-me. Fiquei chateado. Perdi o fim da história. Para mim aquele electrodoméstico é um verdadeiro contador de histórias. Tudo bem que o fim é sempre o mesmo: aquece. Mas por vezes descongela. E há vezes em que descongela enquanto está a aquecer. É incrível! Estão curiosos em saber qual é o enredo que tanto aprecio e é normal. Sempre que o ligo, nasce uma aventura na qual o mistério está em volta do tempo. Cria-se uma atmosfera em que o suspense está em descobrir em quanto tempo o que lá colocamos vai ser descongelado. E essa aventura pode demorar horas. É como se estivesse a assistir a um filme sobre o
arqui-inimigo da Elsa de Frozen.

Como podem ver de maluco não tenho nada. A única vez que fiz uma maluquice foi quando mergulhei no rio, e em pleno inverno, para impressionar uma jeitosa. Mas fiquei com a impressão que ela ficou mal impressionada. Esqueci-me a água fria, ou melhor gelada, tem um poder diminutivo. Posso ter ficado diminuto nalguns sítios, mas fiquei com a pele e os músculos (menos aquele) muito bem tratados. Como vos disse, não sou maluco, e isso nunca mais aconteceu. E se acontecer vou ter cuidado. Desta vez não vou todo nu!

Há quem diga que a minha maluquice é inata, e eu concordo, mas também foi provocada. E por quem? A minha Mãe é culpada de tudo! Quando se fica demasiado tempo na água podemos ficar com danos cerebrais irreversíveis, e eu fiquei mais 3 dias que o suposto mergulhado na barriga da minha progenitora. 3 dias! Eu poderia ser outro! Para além disso, quando tinha 6 meses caí do sofá. Está tudo explicado! E depois admiram-se que vá passear o cão durante 3 horas, a espera que ele se digna a fazer as suas necessidades, e que volte a casa chateado porque para além de ele ter feito nada, tive de o puxar pela trela para regressar e que mal abre a porta, oiço a minha família a dizer: “Onde é que foste? O cão está farto de estar a tua espera! Sabes que tens de ir passeá-lo!”
O Cronista da Parvoíce ©

A Parvoíce da Rejeição


sábado, 3 de fevereiro de 2018

A Parvoíce Amor Murphológico



Lei de Tristan
A atracção varia na razão inversa da possibilidade de obtenção.